26 fevereiro 2013

CTM 19 Ainda não será o Meu feliz para sempre.


CTM cap19
Ainda não será o Meu feliz para sempre.
Abri meus olhos assim que Edward retirou a venda, e não era um jogo como imaginei, estava em pé diante da casa que a alguns dias estava à venda.
_O que fazemos aqui?
_Venha.
Edward pegou em minha mão e me direcionou ao quintal estava necessitando de um cuidado especial, mas podia se ver que era lindo, Edward retirou do bolso uma chave e colocou na porta e abriu.

_Bem, Sabe aquela viagem que fiz, foi para resolver isso, fui retirar um dinheiro, e comprei esta casa, fui deixar coisas em ordem também.
Ao abrir a porta revelou a casa, estava com alguns moveis cobertos com lençóis e capas.
_Edward você esta falando sério?
_Claro, este será nosso lar.
_Nosso?
_Sim, Ana, eu quero passar minha vida ao seu lado, começar do zero- ele virou-se para mim, mexeu em seu cabelo freneticamente que indicava que estava nervoso. _Ana, quer..casar Comigo.
Um nó formou-se em minha garganta, e senti a umidade formar em meus olhos, nunca esperei isso, o conto de fadas estava completo.
_Ana fale algo por favor.
_Edward estou perplexa, isso tudo é real?
_Sim, ah´, esqueci- ele retirou do bolso uma caixinha preta, e abriu todo desajeitado, a caixa teimava em não cooperar, ele abriu e revelou um anel, era simples e delicado, mas era lindo e perfeito.
_A reposta é sim, sim, mil vezes sim.- estávamos ali na soleira da porta quando subitamente Edward em carregou para dentro da casa em seu colo.
_Edward!
Ele me soltou no chão, próximo ao balcão da cozinha, vi que ali estaríamos juntos, então fiquei com meus olhos fixos nos dele, as esmeraldas intensas e lindas, eram verdadeiros, aquele era o olhar sincero e puro.
Eram tantas coisas Edward era voraz na cama, deixava eu ter meu controle em meus joguinhos onde era a dominante, e ate estava tentando deixa-lo brincar de dominante mas ele preferia quando eu assumia o jogo, era tudo natural, nosso .
Puxei Edward para um beijo, de inicio terno, e logo eu estava com seus cabelos em meus dedos, entrelaçando ele segurou em minha cintura e firmemente apertava senti seu membro roçando em mim, Edward era romântico, mas não deixava seu lado quente de lado, isso era o que mais gostava.
Ele apertou firme e me ergueu, em nenhum momento deixei seu lábios, senti que estava sentada na bancada da cozinha.
Os beijos de Edward desceram por meu pescoço e clavícula.
_Quer inaugurar a casa?
_Uhu- o eu saia de meus lábios eram somente gemidos sem sentido, mas eu nem ligava, estava louca para que nada atrapalhasse e não acabasse nunca.
A sua mão alcançou minha cocha e subiu meu vestido.
 Senti seus dedos chegando em minha intimidade que já estava totalmente úmida, Com Edward era sempre assim.
Em instantes seu membro já estava pronto, todo para fora, eu estava louca de saudades dele, e queria aproveita-lo ao máximo, mas uma rapidinha na cozinha de nossa nova casa seria uma boa também.
Senti quando seu membro chegou em minha intimidade, e dali por diante nada segurou o fogo, e inauguramos a casa de várias formas possíveis.



(***)

_É só isso?
_Sim, não podia ter muitas coisas estava em um quarto de pensão.
_Quem diria, Bem e eu, nós estamos nesta enrolação a tempos e só agora ele me pediu em casamento, e vocês simplesmente estão noivos assim!
_É Ângela, nem mesmo eu acredito tenho medo de tudo acabar.
_Não tenha, você esta segura e feliz.
Terminamos de guardar minhas coisas, e de tirar o pó da casa, a semana foi atarefada, deixar tudo organizado e limpo, Edward ainda não tinha entregado seu quarto na pensão, eu já tinha entregado a chave para senhora Staley


(***)

_Pode me passar a pimenta.
_Pimentas, elas me lembram algumas coisas.
_Edward nem comece, quero terminar este molho Ângela e Bem chegaram logo, para o jantar.
_Tudo bem, esta massa aqui esta embolando.
_Edward só te pedi uma coisa que você cuidasse da massa, é o mais simples e você não esta dando conta.
_Calma só falei que esta estranha, parece que embolou.
Estávamos os dois na cozinha tentando preparar um jantar para Ângela e Ben, mas estava um desastre, eu ate que cozinhava um pouco, mas Edward ao invés de ajudar ele atrapalhava mais ainda, além de me fazer perder a total concentração, pois vê-lo próximo ao fogão era tão sexy.
_deixe-me ver como esta.
A massa estava totalmente embolada, e olhai no relógio faltava muito pouco para eles chegarem.
_Edward o que você fez?
_Nada eu só mexi como disse.- dizendo isso ele sussurrava em meu ouvido, e esfregava seu corpo no meu.
_Edward, pare com isso.- tenho que concertar o estrago na massa.
Mas era impossível se concentrar com ele atrás de mim, daquela forma.
_Ana, não seja chata, vamos você pediu para eu mexer, estou mexendo.
_Edward a massa você não mexeu agora ai você quer mexer.
Quando percebi estávamos os dois de frente, coloquei minha mão por trás e desliguei o fogo, depois dava um jeito naquela massa, capturei os lábios de Edward, ele com impulso me puxou para perto da bancada onde trabalhava com o molho quando percebi metade do molho estava ao chão.
_Edward!!!
_Desculpe Ana.
_Tudo bem acho que o que sobrou aqui ainda dá, mas me deixe concentrar por favor, tenho que arrumar esta loucura aqui, vá tomar um banho e deixe a mesa posta, deixe que aqui na cozinha eu me viro.
Edward retirou-se e foi fazer o que pedi, fazendo um bico.
Bem e Angela chegaram, a massa desembolei o melhor possível, e o molho ate que deu.
Eles trouxeram um vinho, todos estávamos sorrindo e tentando comer aquele jantar, era tudo tão simples e tão verdadeiro, era meu lar, e eu estava recebendo convidados, podia ate chorar de felicidade.
_Bella, Bem estava pensando em uma ideia.
_Diga!- Anegla olhava para Bem com olhar terno.
_Pensei em já que vocês ficaram noivos e nós também, podíamos aproveitar isso.
_Como?-Edward perguntava.
_Ben pensou já que o dinheiro anda curto, podíamos fazer um casamento duplo.
Aquilo me pegou de surpresa, claro que tinha aceitado, mas era tudo tão rápido.
Fiquei ali sem palavras e foi Edward a responder.
_Deixe Nós conversarmos, ai daremos uma resposta.
Foi o que responderia se não tivesse ficado sem falas.
Depois da despedida, fomos a cozinha colocar tudo em ordem.
_O que acha da proposta do bem?
_Em? _Perguntei minha mente estava longe.
_Ana, na proposta do casamento duplo.
_Edward...- Abaixei a cabeça.
_Ana o que ouve esta desistindo de seu sim.
_Não, claro que não, eu só acho que temos que pensar sobre isso com calma.
_Tudo bem, entendo, mas gostei da ideia.
A louça estava toda limpa, Edward guardou as panelas e limpou o fogão.
_Vamos dormir? Estou morta e amanhã tenho que trabalhar e não esqueça vai trabalhar na livraria amanha.
_sim, não esqueci, estou gostando de lá.
Estávamos nos vestindo para dormir.
_Contando que sua única companhia é um velho.
_Você gosta disso.
_sim só eu te admiro, apesar que o movimento melhorou depois de você ir trabalhar lá, as meninas novas sempre andam comprando livros.
_isso é verdade, mas sabe que só tenho olhos para você.- ele enlaçou minha cintura, e me depositou um beijo, claro que mesmo cansada eu não me derretia em seus braços.
_Estou com um pressentimento Edward?
_Qual?
Disse a ele, enquanto uma dor me invadia era um aperto no peito forte como se se tudo fosse desmoronar a qualquer momento.
_Ana já te disse, não tema nada de ruim vai acontecer.
Mas aquela noite nos amamos muito, mas foi diferente, meu peito doía, e a sensação de vazio invadia, era como se fizéssemos amor pela ultima vez, nada de jogos simplesmente nós dois estávamos ali se amando.
Seus lábios eram doces, e delicadamente passavam por meu corpo, eu sentia cada lugar om um choque elétrico doce, sentia seu perfume, seu cheiro único decorando e gravando em minha mente.
Ele estava com seus lábios em minha intimidade, era o que amava seu oral me levava a loucura, eu arqueava meu corpo todo, e apertava o travesseiro contra meu rosto.
Ele subiu os beijos, senti seus lábios doces pedindo abertura em meus lábios, encarei seus olhos minha esmeraldas verdes, novamente decorando cada traço de seu rosto, seu beijo, seu gosto.
Ele me penetrou, nada estava sendo dito, somente nossos corpos trabalhavam em sincronia, em um ritmo único, nosso, sentia o suor de nossos corpos, sentia sua respiração em minha pele quando seus  lábios não estavam nos meus.
Até nos entregarmos ao delírio, ao êxtase.


(***)
Tudo bem tomamos café juntos lá no restaurante antes de você ir à livraria.
_Se vemos no restaurante.
Fui ate o restaurante teria que abri ele estava com as chaves,
Ceguei abri a porta a ajudante de cozinha da senhora Weber estava me esperando, ela foi direto a cozinha  fazer as panquecas, liguei as maquinas de café e fui abrir o caixa.
Escutei o sino da porta e olhei “Edward foi rápido” pensei.
Mas ao levantar meu olhar meu coração saltou pela boca, minhas pernas ficaram babas olhei para cima e todos meus medos e pesadelos pareciam ter se voltado contra mim. Desejei acordar, mas isso não acontecia
_Olá Bella!
Cristian estava ali em minha frente, era ele realmente agora não era sonho nem pesadelo, era real.
Tudo desabou, e quando achei não ficar pior, o sino da porta moveu-se, e Edward apareceu na porta.
Um nó em meu peito se formou a tristeza invadiu, agora meu chão se foi, ele estava ali, e saberia a verdade da pior forma possível, não podia estar tudo desabando.
Foi quando Cristian virou-se.
_Edward- um sussurro saiu de minha boca
_Então o senhor é Edward Cullen, parabéns pelo seu excelente trabalho- Cristian o cumprimentou enquanto percebi o nervosismo atingir a Edward. _Obrigado por sua assistente me informar,  seu trabalho em encontra-la foi perfeito.
Agora tudo se foi, e nada mais fazia sentido realmente era um pesadelo, eu queria desesperadamente acordar, mas pelo contrário tudo ficou escuro totalmente.


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